A30A0766

Ensaio Carol, Vitor e Aidê

Hoje venho falar do meu amor por um serzinho que ainda não conheço pessoalmente, minha afilhada Aidê, sua mãe Carol que cultivo amizade há tanto tempo que já perdi as contas, mas passa de 14 anos, e do Vitor, que agora é meu compadre, amigo querido e companheiro da Carol. 
Já dividi morada com Carol, já trabalhamos juntas, já nos afastamos, reaproximamos, viajamos juntas, choramos juntas, dançamos sambinha sambado miudinho, tivemos inúmeras conversas sobre a vida que enchem meu coração de alegria. Ontem lembrei que Carol esteve do meu lado quando meu pai faleceu, e que me abraçou carinhosamente dizendo: “o que você sente é genuíno e muito coerente” em um momento de fragilidade e muita honestidade. Foi alí que mais uma vez afirmei meu afeto por essa mulher porreta que morro de orgulho se fortaleceu mais uma vez. 
Sou imensamente grata por ter essa família por perto, mesmo que longe, por poder amadrinhar, nessa teia de madrinhas maravilhosas que ela escolheu para olhar os passos de Aidê que neste ensaio ainda estava no forninho. 

Obrigada Aidê, que carrega nome de guerrilheira, que certamente vai me ensinar muitas coisas sobre a vida e que certamente vai me presentear trocas incríveis. 
Obrigada Vitor por tantas comidinhas gostosas, jogatinas de madrugada, abraço sincero e por ser esse parceirão da minha melhor amiga. 
Obrigada Carol, pela confiança, por todos esses anos todos de amizade, honestidade, escuta atenta e afetuosa e por ser a mulher porreta que é sem perder a douçura e o encantamento de punho cerrado.  


Amo vocês.