Gente, essa é a Pri de Morais.
A gente é amiga há pelo menos uns 10 anos, a Pri é tanta coisa junto que nem sei ao certo por onde começar.
Talvez tenha que falar aqui da admiração que tenho por sua coragem de sair feito furacão fazendo aquilo que atravessa o peito, você me ensina muito.
Tenho orgulho da pessoa que você tornou, tenho orgulho de olhar pra trás e saber que lá atrás eu já sentia orgulho da mina zica que você é.
É um grande privilegio viver e aprender contigo nessa vida, agradeço por tantas vezes ter recebido seu colo (mesmo quando ele vinha em forma de patêzinho com torrada, pq reconheço essa forma de afeto), e mensagens de calma que vai dar tudo certo quando eu achei que tava tudo estranho e desconexo (foca no planejamento e vai).
Obrigada por trilhar esses anos ao meu lado, reapropriando-nos de nós, e fazendo da arte a bússola para trilhar a vida.
Obrigada por aceitar ser olhada por mim <3
Te amo.
Obs. A Pri, além de ser incrível é uma das produtoras mais zicas desta cidade e foi quem aceitou o desafio de carpir o lote cheio de erva daninha racista que essa cidade tinha e que estava nos caminhos de “Desapropriam-me de mim” há 7 anos atrás. Era tudo mato, mas a gente tinha foice, martelo e sangue no nóio. Obrigada por tanto <3