Oi, eu sou Miriane Figueira, a Miri pra quem fica íntimo, sou fotógrafa, artista visual e pesquisadora na área de Memória e Negritude.
Sou formada em fotografia pela Universidade Tuiuti do Paraná (2013), trabalho com fotografia comercial e edição de imagem há dez anos . Dentre meus trabalhos de maior alcance estão os registros aéreo e solo das obras do PAC 1 (Governo Federal) e espetáculos importantes, como o Palco Giratório (Sesc). A eficiência e qualidade dos meus trabalhos são reconhecidas, tanto pela linguagem autoral, quanto pela relação afetiva com cada cliente. Descobri à pouco tempo que a fotografia é uma ferramenta para construir laços entre pessoas, e que no fim das contas fotografar é só uma desculpa para conhecer as historias incríveis que vocês me contam.
Agora olha aqui em baixo o que andam dizendo por aí sobre meu trabalho 🙂
Miri na fotografia comercial
“A Miri fotográfa para viver e vive para fotografar.
Seu portfólio traz uma vasta experiência em trabalhos variados. São ensaios, casamentos, aniversários, festa de 15 anos, formaturas, projetos, espetáculos, shows musicais, teatro, performance, dança, ensaios de família, gestantes, crianças, adultos, indivíduos. Com visão profissional acurada, apurada e cheia de afeto!”
Miri na fotografia autoral/artistica
“A Miri ressignifica o que vê.
Seu trabalho de criação e pesquisa é consolidado, agregador e aborda temáticas importantes. É pesquisadora, idealizadora e gestora do projeto “Desapropriam-me de mim”, ganhador do Prêmio Funarte Para Artistas e Produtores Negros, de 2015. Além do premiado “Desapropriam-me de mim” (2015/2016), é de sua autoria a exposição permanente “Sob Memoração” dentro do projeto Negros, libertos e associados: identidade cultural e território étnico na trajetória da Sociedade 13 de Maio (1888-2011), na qual atuou como proponente e pesquisadora iconográfica. Já no “Tudo o que a boca come” (2014), exposto na Caixa Cultural de Brasília dentro da exposição Corpo e Imagem nos Terreiros, com curadoria de Denise Camargo, Miri ressignifica visualmente as comidas afrobrasileiras tão presentes na nossa cultura. Em 2023 cria o projeto Futuro Subjuntivo onde insere as personagens de Reaproprio-me de mim em cenários de acessão”